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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Produção de texto de Mistério

Produção textual
Nesse bimestre estamos trabalhando os contos de mistério. Pois bem, agora é a sua vez de continuar a produzir um texto de mistério bem criativo e que chame a atenção do leitor, deixando-o curioso para saber como irá terminar a história.
Continue o trecho a seguir de onde parou... Não esqueça de inventar um título , caprichar nos detalhes da narrativa e  na letra.

____________________________________________


         Com a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos escuros, era quase impossível a qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu rosto.         No local combinado, parou e fez o sinal que tinham já estipulado à guisa de senha. Parou debaixo do poste, acendeu um cigarro e soltou a fumaça em três baforadas compassadas.          Imediatamente um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente, ajeitou a gravata e cuspiu de banda.
         Era aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná. O outro sorriu e se aproximou:
         Siga-me! - foi à ordem dada com voz firme. Deu apenas um gole no guaraná e saiu. O outro entrou num beco úmido e mal iluminado e ele - a uma distância de uns dez a doze passos - entrou também.
         Ali parecia não haver ninguém. O silêncio era sepulcral. Mas o homem que ia à frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu numa janela. Logo uma dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.
         Entraram os dois...
Produção textual
Nesse bimestre estamos trabalhando os contos de mistério. Pois bem, agora é a sua vez de continuar a produzir um texto de mistério bem criativo e que chame a atenção do leitor, deixando-o curioso para saber como irá terminar a história.
Continue o trecho a seguir de onde parou... Não esqueça de inventar um título , caprichar nos detalhes da narrativa e  na letra.
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         Com a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos escuros, era quase impossível a qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu rosto.         No local combinado, parou e fez o sinal que tinham já estipulado à guisa de senha. Parou debaixo do poste, acendeu um cigarro e soltou a fumaça em três baforadas compassadas.          Imediatamente um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente, ajeitou a gravata e cuspiu de banda.
         Era aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná. O outro sorriu e se aproximou:
         Siga-me! - foi à ordem dada com voz firme. Deu apenas um gole no guaraná e saiu. O outro entrou num beco úmido e mal iluminado e ele - a uma distância de uns dez a doze passos - entrou também.
         Ali parecia não haver ninguém. O silêncio era sepulcral. Mas o homem que ia à frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu numa janela. Logo uma dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.
         Entraram os dois...


sábado, 2 de abril de 2016

Avaliação de língua Portuguesa - 5º ano

Obs: Clique na imagem para ampliar

Por que os porcos vivem nos chiqueiros - lenda africana

Lendas africanas: POR QUE O PORCO VIVE NO CHIQUEIRO

Esta história é do tempo em que o porco morava com o dentuço do seu tio, o javali, lá no meio da mata africana.

Os dois passavam as manhãs, alegres e despreocupados, fuçando o chão em busca de frutas e raízes. À tardinha, depois de ficarem horas e horas se banhando e chafurdando nas águas dos inumeráveis rios que cortam a profundeza da selva, regressavam à casa, situada no oco de uma árvore muito velha, para tirarem uma longa soneca.

O javali adorava a vida ao ar livre. Graças aos seus pontiagudos e afiados dentes, não era incomodado, nem mesmo pelo poderoso rei da selva: o leão, que o tratava com todo respeito.

Mas o porco, muito preguiçoso, vivia reclamando de tudo. Um dia, ele chegou perto do tio e anunciou:
- Eu quero morar na aldeia dos homens.
- O quê?- respondeu o surpreso javali. – As pessoas que moram naquelas estranhas cabanas cobertas de palha não gostam de bichos. Vão te prender. – avisou.
- Estou cansado de comer só frutas e raízes todos os dias - protestou o porco.
- Não faça isso, sobrinho pediu o javali. – Aqui nós vivemos em liberdade e junto à natureza - aconselhou o mais velho.
O porco, que vivia sonhando saborear as guloseimas dos caldeirões fumegantes das mulheres, não deu ouvidos às advertências do tio e partiu no dia seguinte.

A viagem até a aldeia dos homens foi longa, penosa e cheia de perigos. Mas o guloso, farejando a comida no ar, acabou chegando a um grande povoado.

As crianças do vilarejo, assim que avistaram o animal, foram correndo chamar os adultos. Os homens, armados de paus e porretes, pegaram o pobre do porco e o colocaram dentro de um cercado.
Desde esse dia ele vive preso no chiqueiro comendo restos de comida e, lamentando a sua sorte, choraminga dia e noite:
- Bem que meu tio disse para eu não vir para a aldeia dos homens.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015