Produção
textual
Nesse
bimestre estamos trabalhando os contos de mistério. Pois bem, agora é a sua vez
de continuar a produzir um texto de mistério bem criativo e que chame a atenção
do leitor, deixando-o curioso para saber como irá terminar a história.
Continue
o trecho a seguir de onde parou... Não esqueça de inventar um título ,
caprichar nos detalhes da narrativa e na
letra.
____________________________________________
Com
a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos
escuros, era quase impossível a qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu
rosto. No local combinado,
parou e fez o sinal que tinham já estipulado à guisa de senha. Parou debaixo do
poste, acendeu um cigarro e soltou a fumaça em três baforadas
compassadas. Imediatamente
um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente, ajeitou a gravata
e cuspiu de banda.
Era
aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná. O
outro sorriu e se aproximou:
Siga-me!
- foi à ordem dada com voz firme. Deu apenas um gole no guaraná e saiu. O
outro entrou num beco úmido e mal iluminado e ele - a uma distância de uns dez
a doze passos - entrou também.
Ali
parecia não haver ninguém. O silêncio era sepulcral. Mas o homem que ia à
frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu
numa janela. Logo uma dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.
Entraram
os dois...
Produção textual
Nesse
bimestre estamos trabalhando os contos de mistério. Pois bem, agora é a sua vez
de continuar a produzir um texto de mistério bem criativo e que chame a atenção
do leitor, deixando-o curioso para saber como irá terminar a história.
Continue
o trecho a seguir de onde parou... Não esqueça de inventar um título ,
caprichar nos detalhes da narrativa e na
letra.
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Com
a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos
escuros, era quase impossível a qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu
rosto. No local combinado,
parou e fez o sinal que tinham já estipulado à guisa de senha. Parou debaixo do
poste, acendeu um cigarro e soltou a fumaça em três baforadas
compassadas. Imediatamente
um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente, ajeitou a gravata
e cuspiu de banda.
Era
aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná. O
outro sorriu e se aproximou:
Siga-me!
- foi à ordem dada com voz firme. Deu apenas um gole no guaraná e saiu. O
outro entrou num beco úmido e mal iluminado e ele - a uma distância de uns dez
a doze passos - entrou também.
Ali
parecia não haver ninguém. O silêncio era sepulcral. Mas o homem que ia à
frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu
numa janela. Logo uma dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.
Entraram
os dois...
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