Ser professor é um privilégio...é semear em terreno sempre fértil e se encantar com a colheita... é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes" (Gabriel Chalita)
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quarta-feira, 30 de setembro de 2015
terça-feira, 29 de setembro de 2015
domingo, 27 de setembro de 2015
Meu Malvado Favorito/ Atividades com sinopse do filme
Obs: Clique na imagem para ampliar e com botão direito do mouse, salvar como ou imprimir
Fonte: Blog Amiga da Educação
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
terça-feira, 15 de setembro de 2015
O galo que logrou a raposa/ Interpretação com os descritores
Para salvar em word e visualizar os descritores, clique:
Descritores
B 1. Na
frase: “ E rapou-se”. Entende-se que o personagem:
a) Foi
embora devagar.
b) Saiu
correndo.
c) Raspou
a mesa.
d)
Sentou-se.
D1 –
Identificar um tema ou o sentido global de um texto. Requer do estudante uma
série de tarefas cognitivas para chegar ao tema, em torno do qual foi
desenvolvido o texto, busca aferir se o estudante é capaz de identificar o
núcleo temático que confere unidade semântica ao texto.
B 2. O
tema do texto é:
a) O galo
que recebeu a raposa.
b) O galo
que logrou a raposa.
c) O galo
que casou com a raposa.
d) O galo
que bicou a raposa.
D2 –
Localizar informações explicita em um texto. Afere a capacidade de o estudante
localizar uma informação que se encontra explicitamente na sua superfície.
C 3. Para
fugir da raposa, o galo foi empoleirar-se:
a) Em um
galho quebrado.
b) Em um
tronco.
c) Em uma
árvore.
d) Em uma
parreira.
D3 –
Inferir informações implícitas em um texto. Visa aferir se o estudante é capaz
de buscar nas entrelinhas os sentidos do texto, a partir da articulação das
proposições explícitas e do conhecimento de mundo do leitor.
C 4. Por
que a raposa resolveu desistir da confraternização com o galo?
a) A
raposa ficou com medo do galo.
b) A
raposa lembrou que tinha outro compromisso.
c) A
raposa tem medo de cachorros
d) A
raposa ficou com raiva do galo.
D5 –
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Verifica se o estudante sabe,
com base no contexto, inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Não se trata,
contudo, de verificar se o estudante conhece um vocabulário dicionarizado, mas
sim se ele é capaz de reconhecer o sentido com que a palavra foi empregada num
dado contexto.
D 5. Um
velho galo matreiro. A palavra grifada significa:
a)
Malvado.
b) Atrevido.
c)
Asqueroso.
d) Astuto.
D10 –
Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. É uma prerrogativa para se
observar o nível de interação que os estudantes estabelecem com o texto.
Atividades que avaliam essa habilidade precisam apresentar como suporte, textos
que permitam a identificação de posicionamentos relativos aos fatos tratados no
texto.
D 6. A
opinião do autor desse texto a respeito da raposa é que ela é:
a) Um
animal dorminhoco.
b) Um
animal preguiçoso.
c) Um
animal lento.
d) Um
animal esperto.
II –
IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO
D6 –
Identificar o gênero de um texto.
Verifica
se o aluno é capaz de identificar um gênero não só pelo assunto, mas
principalmente pelo seu formato (convite, bilhete, cartaz, receita, etc…).
Sugestão
de textos para o tópico II
Textos
ilustrados, propagandas, fotos, tirinhas, charges, gráficos, textos narrativos,
informativos, jornalísticos, receitas culinárias, fábulas, cartas, convites,
bulas de remédios, contas de água, luz e telefone entre outros.
A 7. Qual
é o gênero textual apresentado?
a) Fábula.
b)
Receita.
c) Carta.
d)
Convite.
D7 –
Identificar a função de textos de diferentes gêneros.
Visa
exatamente verificar se o estudante é capaz de reconhecer a finalidade dos
textos (informar, convencer, advertir, expor um ponto de vista, narrar um
acontecimento, entre outras) que circulam numa sociedade letrada.
C 8. Qual
a finalidade desse texto?
a) Dar uma
ideia.
b) Dar os
parabéns.
c) Dar uma
lição de moral.
d) Dar uma
informação.
D8 –
Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal.
Diversos
textos valem-se de outros recursos que não apenas a linguagem verbal, os quais
contribuem para a construção de seu sentido global. Articular a linguagem verbal
e a não-verbal é algo importante, sobretudo em uma sociedade em que cada vez
mais os textos mesclam essas linguagens.
Ao
trabalhar essa habilidade com os alunos é importante que elemento não-verbal
não seja meramente ilustrativo, mas exerça uma função no processo de produção
de sentido para a mensagem veiculada.
B 9. De
acordo com a imagem, o galo demonstra:
a)
Acreditar na proposta da raposa.
b) Não
acreditar na proposta da raposa.
c) Que ele
já estava lá quando a raposa apareceu.
d) Que ele
vai descer para abraçá-la.
III –
COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO
D11 –
Reconhecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por
conjunções, advérbios, etc.
Em todo
texto de maior extensão, aparecem conectivos – conjunções, locuções adverbiais,
advérbios, preposições, entre outros – que estabelecem relações semânticas de
diferentes naturezas. Entre as mais comuns, podemos citar as relações de
causalidade, de comparação, de concessão, de tempo, de condição, de adição, de
oposição, entre outras. Ser capaz de reconhecer o tipo de relação semântica
estabelecida por esses elementos de coesão é fundamental na construção da rede
de significação do texto.
Sugestão
de textos para o tópico III
Textos
narrativos, informativos ou jornalísticos, entre outros.
B 10. De
que modo a raposa desabafou-se diante da atitude do galo em recebê-la de cima
da árvore?
a)
Animadamente.
b)
Tristemente.
c)
Alegremente.
d)
Apressadamente.
D12 –
Estabelecer a relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
Entende-se
como causa/conseqüência todas as relações entre os elementos que se organizam
de tal forma que um é resultado do outro. Pretende-se, assim, avaliar se o
estudante percebe o motivo que deu origem aos fatos apresentados no texto
(causa e efeito, problema e solução, objetivo e ação, afirmação e comprovação,
justificativa, motivo e comportamento, pré-condição, entre outras).
B 11. Qual
foi o motivo pelo qual o galo recebeu a raposa, empoleirado?
a) Para
ficar mais imponente.
b) Para se
sentir seguro.
c) Para
cantar mais alto.
d) Para
bicar os frutos da árvore.
D15 –
Estabelecer a relações entre as partes de um texto, identificando repetições ou
substituições que contribuem para sua continuidade.
Avalia-se
a habilidade de o estudante perceber que o texto se constitui de partes
interligadas, identificando os elementos que promovem o encadeamento do texto,
o que pode ser feito através do uso de pronomes, de relações de sinonímia ou de
palavras afins.
A 12. No
trecho “…para que eles também tomem parte na confraternização.” , a palavra
grifada se refere a:
a) Cães.
b) Raposa.
c) Galo.
d) Lobo.
D19 –
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a
narrativa. Avalia-se se o estudante é capaz de identificar o motivo que
desencadeou os fatos narrados e também os outros elementos que estruturam uma
narrativa, como personagens, tempo, espaço, narrador.
D 13. O
que deu origem aos fatos narrados nesse texto?
a) A
esperteza da raposa.
b) A
esperteza do galo.
c) A
esperteza na floresta.
d) A
esperteza do galo e da raposa.
IV –
RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO
D23 –
Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. O uso das palavras ou a
quebra na regularidade de seu emprego são recursos que podem ser mobilizados
para produzir certos efeitos de sentido, tais como a ironia, o humor ou outro
efeito de impacto.
Sugestão
de textos para o tópico IV
Trechos de
textos literários, propagandas, “tirinhas” ou charges que apresentem humor ou
ironia, entre outros.
C 14. No
texto, o traço de humor está no fato de:
a) A
subida do galo na árvore.
b) A
chegada dos cães.
c) A
raposa desculpar-se fingindo tristeza.
d) A
novidade contada pela raposa.
D21 –
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras
notações. Os sinais de pontuação e outras notações (negrito, maiúsculas,
itálico, etc.) são recursos expressivos. Esses recursos podem acumular funções
discursivas, como aquelas ligadas à ênfase, à reformulação ou à justificação de
certos segmentos, ou ainda à indicação de indignação, surpresa, entre outros
efeitos.
A 15. No
trecho “…Deixe estar, seu malandro, que já te curo!…”, as aspas tem efeito de:
a) Marcar
a fala de alguém.
b) Marcar
que alguém está desapontado.
c) Marcar
que alguém quer falar.
d) Marcar
um diálogo.
V –
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
D13 –
Identificar marcas linguísticas que evidenciam o locutor e interlocutor de um
texto.
Avalia a
habilidade de o estudante reconhecer as variações (gramaticais ou lexicais)
que, mais especificamente, revelam as características dos interlocutores.
Sugestão
de textos para o tópico V
Carta,
convite, bilhetes, ofícios, requerimentos, trechos de jornal, entre outros.
D 16. O
texto é narrado por quem?
a) Pelo
galo.
b) Pela
raposa.
c) Pela
raposa e o galo.
d) Pelo
narrador.
Fonte:
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