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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Números pares e ímpares

Vamos pontuar?

Vamos pontuar?
1. Divida a turma em duplas e entregue piadas sem a pontuação original.
2. Proponha que pontuem devidamente os textos.
3. Promova a correção coletiva e mostre como os sinais de pontuação podem mudar o sentido dos textos.

Exemplos de piada:
Joãozinho estava observando sua mãe lavar a louça e perguntou ( )
( ) Por que você tem tantos cabelos brancos ( ) mamãe ( )
A mãe respondeu ( )
( ) Cada vez que você faz algo errado ou me deixa triste nasce um cabelo branco ( )
Joãozinho ficou pensando alguns instantes e disse ( )
( ) Mãe ( ) por que todos os cabelos da minha avó estão brancos ( )



http://revistaguiafundamental.uol.com.br/professores-atividades/78/artigo184237-2.asp

Pontuar piadas

QUE SORTE
UM PEDREIRO NO MEIO DO SERVIÇO LIGA PARA CASA E DIZ À MULHER TODO OFEGANTE MULHER VOCÊ NEM QUEIRA SABER ESCAPEI DE UMA BOA CAÍ DE UMA ESCADA DE QUINZE METROS AI MEU DEUS E VOCÊ ESTA MUITO MACHUCADO NÃO NEM UM POUQUINHO EU AINDA ESTAVA NO PRIMEIRO DEGRAU

O MÉDICO
O MÉDICO MAL HUMORADO DISSE PARA O CLIENTE TODOS TEM MANIA DE SE AUTOMEDICAR VOCÊ POR EXEMPLO O QUE FEZ ANTES DE VIR AQUI PASSEI NA FARMÁCIA FALOU O CLIENTE É E QUAL FOI A RESPOSTA CRETINA QUE O FARMACÊUTICO TE DEU ELE MANDOU EU VIR AQUI PROCURAR PELO SENHOR

SÓ UMA VEZ
UMA SENHORA VAI VISITAR A CABINE E PERGUNTA AO COMANDANTE DO AVIÃO SENHOR COMANDANTE ME DIGA UMA COISA ESSE TIPO DE AVIÃO CAI MUITAS VEZES NÃO MINHA SENHORA ESTE AQUI CAI SÓ UMA VEZ

A HERANÇA
SAMUEL ENCONTRA-SE COM O VELHO AMIGO JACÓ E AÍ JACÓ QUANTO TEMPO COMO VAI MEU AMIGO VOU MUITO MAL POR QUÊ JACÓ O QUE FOI QUE ACONTECEU MINHA MÃE MORREU NA SEMANA PASSADA NÃO ME DIGA MEUS SENTIMENTOS O QUE É QUE ELA TINHA INFELIZMENTE POUCA COISA UMA CASA DUAS LOJINHAS NO CENTRO DA CIDADE E UM TERRENINHO NO INTERIOR

3 ano - Interpretação textual

    Numa Tarde ensolarada



 Numa tarde ensolarada, João e sua mãe saíram a passeio pelas alamedas da vizinhança em direção à praça. João se divertia pedalando a nova bicicleta que ganhara de Natal, enquanto sua mãe admirava-o com orgulho.

Lá chegando, a mãe acomodou-se em seu banco predileto enquanto João circulava animadamente ao redor da praça. Por alguns instantes a mãe não o enxergava, oculto pelas grandes árvores, mas ficava sossegada, pois conhecia a habilidade de João.

Cada vez que passava pelo banco da mãe, João acenava e ela olhava-o envaidecida.

Depois de passar várias vezes pela mãe, o menino resolveu demonstrar aquilo que tinha aprendido.

- Olhe, mamãe, estou dirigindo a bicicleta sem uma das mãos!

- Muito bem!

Alguns minutos depois, o filho volta dizendo:

- Mamãe, sem as duas mãos!

E a mãe apreensiva, lhe diz:

- Cuidado, querido, não a deixe embalar na descida.

Mais alguns minutos e ela se vira à direita para vê-lo, vindo em sua direção. Agora, equilibrando-se sobre a bicicleta:

- Veja, mãe, sem um pé!

E na volta seguinte:

- Mãããeee, sem os dentes!!

Pobre Joãozinho...  

                                                                                                                                        Eduarda Borges



Marque X na resposta certa:



a) O texto fala sobre:

(  ) As aventuras de João com sua bicicleta.

(  ) O tombo de João.

(  ) A mãe de João.

(  ) A vida de João



b) A história acontece:

(  ) Numa rua movimentada.

(  ) Num parque da cidade.

(  ) Numa praça.

(  ) Numa vila.



c) A mãe de João estava apreensiva por que

(  ) O menino não queria ir embora.

(  ) O menino poderia cair da bicicleta.

(  ) O menino tinha desaparecido.

(  ) O menino não sabia andar de bicicleta



d) O texto termina dizendo "Pobre Joãozinho" por que

(  ) O menino quebrou a perna.

(  ) O menino chorou para mãe.

(  ) O menino caiu da bicicleta e quebrou os dentes.



e) O nome João é um substantivo:

(  ) próprio

(  ) comum



f) A palavra bicicleta é um:

(  ) adjetivo

(  ) substantivo comum



Atividade enviada por Valéria Morgana para  Professores Solidários

Interpretação de crônicas - 5ºano


                                          VÓ CAIU NA PISCINA

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:
– Pai, vó caiu na piscina.
– Tudo bem, filho.
O garoto insiste:
– Escutou o que eu falei, pai?
– Escutei, e daí? Tudo bem.
– Cê não vai lá?
– Não estou com vontade de cair na piscina.
– Mas ela tá lá...
– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.
– Tá escuro, pai.
– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.
– Pai...
– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.
– Vó tá com uma vela.
– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.
– Já tá acesa.
– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.
– Por quê cê não acredita no que eu digo?
– Como não acredito? Acredito sim.
– Cê não tá acreditando.
– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?
– Não, pai, cê não acreditou ni mim.
– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.
– Não te chamei de mentiroso.
– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.
– Ô, pai, cê é de morte!
O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:
– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?
– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?
– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!
– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído!
Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.
– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.
– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa. – Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho!

ANDRADE, Carlos Drummond de. Vó caiu na piscina. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1996.



Interpretação de texto:

 

1. Leia o trecho: 

− Pai, vó caiu na piscina.

− Tudo bem filho.

 

a. O que Nelsinho quis dizer?

 

b. O que Eduardo entendeu?

c. O que causou a confusão?

 

2. No texto, predomina o diálogo, ou seja, as personagens conversam.

    Observe os sinais de pontuação e responda.

 

a. Para que serve os dois- pontos?

 b. Para que serve o travessão?

 

3. Qual é o clímax da história?

 

4. Você concorda com a fala de dona Marieta quando ela diz que o filho teve “acesso de burrice”? Explique o que entendeu.

 

5. Copie o texto no caderno trocando a linguagem coloquial pela culta.

 

Interpretação de cronicas - No restaurante


                                                                         NO RESTAURANTE

- Quero lasanha.
Aquele anteprojeto de mulher - quatro anos, no máximo, desabrochando na ultraminissaia - entrou decidido no restaurante. Não precisava de menu, não precisava de mesa, não precisava de nada. Sabia perfeitamente o que queria. Queria lasanha.
O pai, que mal acabara de estacionar o carro em uma vaga de milagre, apareceu para dirigir a operação-jantar, que é, ou era, da competência dos senhores pais.
- Meu bem, venha cá.
- Quero lasanha.
- Escute aqui, querida. Primeiro, escolhe-se a mesa.
- Não, já escolhi. Lasanha.
Que parada - lia-se na cara do pai. Relutante, a garotinha condescendeu em sentar-se primeiro, e depois encomendar o prato:
- Vou querer lasanha.
- Filhinha, por que não pedimos camarão? Você gosta tanto de camarão.
- Gosto, mas quero lasanha.
- Eu sei, eu sei que você adora camarão. A gente pede uma fritada bem bacana de camarão. Tá?
- Quero lasanha, papai. Não quero camarão.
- Vamos fazer uma coisa. Depois do camarão a gente traça uma lasanha. Que tal?
- Você come camarão e eu como lasanha.
O garçom aproximou-se, e ela foi logo instruindo:
- Quero uma lasanha.
O pai corrigiu:
- Traga uma fritada de camarão pra dois. Caprichada.
A coisinha amuou. Então não podia querer? Queriam querer em nome dela? Por que é proibido comer lasanha? Essas interrogações também se liam no seu rosto, pois os lábios mantinham reserva. Quando o garçom voltou com os pratos e o serviço, ela atacou:
- Moço, tem lasanha?
- Perfeitamente, senhorita.
O pai, no contra-ataque:
- O senhor providenciou a fritada?
- Já, sim, doutor.
- De camarões bem grandes?
- Daqueles legais, doutor.
- Bem, então me vê um chinite, e pra ela... O que é que você quer, meu anjo?
- Uma lasanha.
- Traz um suco de laranja pra ela.
Com o chopinho e o suco de laranja, veio a famosa fritada de camarão, que, para surpresa do restaurante inteiro, interessado no desenrolar dos acontecimentos, não foi recusada pela senhorita. Ao contrário, papou-a, e bem. A silenciosa manducação atestava, ainda uma vez, no mundo, a vitória do mais forte.
- Estava uma coisa, heim? - comentou o pai, com um sorriso bem alimentado. - Sábado que vem, a gente repete... Combinado?
- Agora a lasanha, não é, papai?
- Eu estou satisfeito. Uns camarões tão geniais! Mas você vai comer mesmo?
- Eu e você, tá?
- Meu amor, eu...
- Tem de me acompanhar, ouviu? Pede a lasanha.
O pai baixou a cabeça, chamou o garçom, pediu. Aí, um casal, na mesa vizinha, bateu palmas. O resto da sala acompanhou. O pai não sabia onde se meter. A garotinha, impassível. Se, na conjuntura, o poder jovem cambaleia, vem aí, com força total, o poder ultra-jovem.

ANDRADE, Carlos Drummond. Crônicas I - “Para Gostar de Ler 1”. São Paulo: Editora Ática; 2005. 27º Edição
 

Interpretação:

  1. Com que detalhes físicos o narrador descreve a menina?
  2. Quais os pormenores do comportamento dela?
  3. Qual o conflito vivido pelo pai e pela menina?
  4.  Nesse conflito, houve um momento em que a vitória parecia pender para o lado do pai, mas a filha venceu. Explique.
  5. Que reações tiveram as pessoas que estavam no restaurante durante o conflito?
  6. Qual é a mensagem deste texto?
  7. Qual a diferença entre poder jovem e poder ultrajovem?
  8. Explique o que significa “sorriso bem alimentado do pai”?
  9. Qual a frase escrita na linguagem popular que significa “ nós comemos uma lasanha”?
  10. Quais os sinônimos de “bem bacana” e “tá” na linguagem culta?
  11. O que significa “ uma vaga de milagre”?
  12. Em que sentido a menina de 4 anos é um anteprojeto de mulher?

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Dinâmica volta as aulas - Tema valores

Dinâmica de Boas Vindas
Tema: valores

Essa dinâmica pode ser feita com turmas até o 3º ano. A professora lê devagar o texto, e quando aparecerem as palavras em destaque, os alunos deverão realizar os gestos  determinados. No caso dos alunos pequeninhos, a ordem de executar os gestos pode ser dada através de cartazes com figuras. Já para os maiores, pode ser usada apenas a combinação verbal.
Os gestos podem ser definidos de outra forma também, de acordo com a intimidade desenvolvida pela turma com o passar dos dias e desenvolvimento do afeto entre eles, pois nos primeiros dias, como não se conhecem ainda, pode ser frustrante propor uma atividade onde eles têm que se tocar, já que muitos ficam retraídos no início! Essa sugestão pode ser gancho para uma temática, uma atividade de relaxamento, como atividade nos primeiros dias de aula...
 Fiz quando trabalhei valores, por isso o último parágrafo foi diferente. Aqui adaptei para o início do ano letivo*.

Execução e Organização:
As crianças podem estar dispostas em círculo, sentadas no chão, na sala ou no pátio; nos seus lugares, em grupos...
Antes de iniciar, a professora explica a atividade e combina os gestos (ou mostra os cartazes com os símbolos e a combinação).
Depois de “treinar” um pouquinho, a atividade pode ser realizada.

PAZ: levanta os braços
AMOR: "joga beijo”
SOLIDARIEDADE: abraça a si mesmo (ou a um colega)
BOAS VINDAS: Bate palmas

         Era uma vez, um menino chamado AMOR. Ele sonhava sempre com um mundo diferente, cheio de coisas boas, amizade e felicidade.
 AMOR tinha um lindo sonho: que todas as pessoas do mundo colocassem em prática a SOLIDARIEDADE e a PAZ.
AMOR sabia que não era um sonho impossível, mas difícil de realizar. Então, partiu pelo mundo pedindo ajuda a todas as crianças.
         Na escola onde estudava encontrou seus amigos e contou seu sonho. Neste instante AMOR começou a perceber que o sorriso dos seus amigos transmitia PAZ e que a SOLIDARIEDADE existia no interior de cada pessoa.
         Neste momento, um amigo perguntou:
         - AMOR, você encontrou um mundo cheio da PAZ e da SOLIDARIEDADE que procurava?
O AMOR alegre respondeu:
         - Sim encontrei! Ele existe no coração de cada pessoa, basta sabermos nos colocar no lugar do outro.
*Assim, o menininho chamado AMOR e seus amigos ficaram muito felizes e saíram por toda a escola, alegres por iniciarem mais um ano letivo e distribuindo sorrisos de BOAS VINDAS.
 

maquete da sala de aula - sugestão de atividade

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

sistema monetário


Intepretação de tirinhas

Ortografia L ou U

A esperteza da raposa - Interpretação textual



                                                       A esperteza da raposa




            A raposa estava velha demais, por isso, já não conseguia caçar como antigamente. Fazia dias que não comia, e seu estômago roncava de fome.

            Um dia, deitada à sombra de uma árvore, a raposa começou a sentir cheiro delicioso de comida. Levantou-se e avistou uma carroça carregadinha de sardinha que ia em direção ao mercado.

            Assim que viu a carroça, a raposa pensou em comer os peixes.

            Assim que viu a raposa, o carroceiro pensou no dinheiro que ganharia com a venda daquela valiosa pele. Sem perder tempo, levantou a espingarda, fez mira e disparou.

            Para a sorte da raposa, além de enxergar mal, o carroceiro tinha péssima pontaria.

            Para azar do carroceiro, a raposa era esperta e teve logo uma ótima idéia: cair no chão e fingiu-se de morta. Foi o que fez.

            Orgulhoso da sua façanha, o homem desceu, pegou sua caça, jogou-a na carroceria e seguiu viagem.

            Lá trás a raposa comeu peixe até não poder mais e fugiu, satisfeita, levando algumas sardinhas para a próxima refeição.

( Fábula de Esopo



Responda


1-      Que outro título você daria à história?

R:____________________________________________________

2-Qual é a principal personagem da história e sua principal característica?

R:____________________________________________________

3-      Qual foi o pensamento da raposa ao ver a carroça cheia de sardinhas?

R:__________________________________________________________________________________________________________

4-      O que pensou o carroceiro ao ver a raposa?

R:__________________________________________________________________________________________________________________________________________

5-      O carroceiro enxergava mal e tinha péssima pontaria. Sorte de quem?

R:____________________________________________________________________

6-      A raposa era esperta e teve ótima idéia. Azar de quem?

R:____________________________________________________________________

7-Coloque ( V ) ou ( F ) nas afirmações.

(  ) A raposa deu de cara com um leão e saiu correndo, desesperada na direção do primeiro esconderijo que encontrou.

(     ) A raposa comeu peixe até não poder mais e fugiu.

(     ) A raposa viu uma carroça e até hoje ela não sabe o que havia lá dentro.

(     ) O carroceiro pensou em matar a raposa e vender sua pele.

(    ) A raposa fingiu-se de morta , caindo no chão, depois do disparo da espingarda do carroceiro.



7-      Reconte a história com suas palavras:


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Interpretação de poesia A boneca


 

Trechos para avaliação de português - 4º ano

                                                Projeto Tamar      

Você já ouviu falar do Projeto Tamar? A palavra Tamar nasceu de duas outras
palavras: tartarugas e marinhas, das quais vêm suas sílabas Ta e mar. O projeto foi criado
há quase trinta anos pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis) e pela Petrobras, com o objetivo de preservar as tartarugas marinhas,
que estavam ameaçadas de extinção.
Antes da criação desse projeto, as tartarugas eram caçadas e seus ovos eram
vendidos pelos pescadores.
Muitos desses pescadores foram contratados pelo Tamar para ajudar a salvar as
tartarugas e para cuidar de seus ovos até a época do nascimento dos filhotes.
Português e Linguagens
William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães/Ed. Atual.

QUESTÃO1

No segundo parágrafo, no trecho “Antes da criação desse projeto, as tartarugas eram
caçadas e seus ovos vendidos por pescadores”, a expressão em negrito dá ideia de
(A) causa.
(B) lugar.
(C) tempo.
(D) modo.




                                         É tempo de soltar pipa

As pipas já existem há muito tempo. Alguns pesquisadores dizem que elas
surgiram centenas de anos atrás, lá na China.
Aqui no Brasil, em cada lugar esse brinquedo é chamado de um jeito. Pipa, como
se fala em São Paulo, mas no Sul se diz pandorga. Na região Norte, ela vira curica, cangula
ou pepeta. E no Nordeste os nomes são arraia, lebreque, coruja ou tapioca.
Empinar pipa em dia com vento é muito legal. Mas é preciso ter alguns cuidados
para evitar acidentes. Ruas e lugares movimentados não servem. O melhor é brincar em
locais amplos, como parques, praças e praias.
Se a pipa enroscar em fios ou antenas, nem tente tirá-la, pois é perigoso. E nunca
use linha cortante: você pode ferir ou machucar os outros!


Coleção linhas e entrelinhas.Lucia Helena Ribeiro Cipriano e Maria Otília Leite Wandresen

QUESTÃO 2

No texto acima, o trecho que mostra uma opinião do autor é
(A) “As pipas já existem há muito tempo.”
(B) “Empinar pipa em dia com vento é muito legal.”
(C) “Ruas e lugares movimentados não servem.”
(D) “você pode ferir ou machucar os outros.”

QUESTÃO 3

No trecho destacado “E nunca use linha cortante: você pode ferir ou machucar os
outros!”, o uso do ponto de exclamação pelo autor serve para reforçar no leitor

(A) a atenção para a informação importante.
(B) a curiosidade sobre os perigos da pipa.
(C) a tranquilidade para o ato de soltar pipa.
(D) a preocupação com os fios e antenas.

                                               Bicho Papão da minha imaginação


Uma noite cismei que meu pai era um Bicho Papão. Foi cismar, pronto, aconteceu.
Não aconteceu de verdade, mas aconteceu dentro da minha cabeça. Cabeça da gente é
fogo!
Eu já estava deitada. Era uma noite escura. Papai estava conversando na sala com
visitas. De repente, pensei assim:
– O Bicho Papão está fingindo que é meu pai. Ele está na sala, conversando,
enganando todo mundo, tomando a forma de meu pai, o danado! Mas não é meu pai, é o
Bicho Papão! Para tirar dúvida vou chamar ele para vir aqui, no meu quarto... se ele tiver
pé de pato, em vez de pé de gente, é porque ele não é meu pai.(...)


                                                        Silvia Orthof. Os bichos que tive: memórias zoológicas

QUESTÃO 4

Marque o trecho que indica que o narrador é uma criança.
(A) “Foi cismar, pronto, aconteceu.”
(B) “Cabeça da gente é fogo!”
(C) “Era uma noite escura.”
(D) “O Bicho Papão está fingindo que é meu pai.”T

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Primeiro dia do ano de 2013 e estou aqui olhando meu blog e pensando: O que as pessoas procuram, o que gostariam de encontrar, quais as atividades que estão necessitando? Sendo assim, cheguei a uma conclusão: só há um jeito de saber que é perguntando:

Por favor a todos que acessarem me blog, deixe aqui um recadinho dando sugestões de atividades que deveria postar.

Atenciosamente


Rose, administradora do blog.